Hey, mano Jhez, ‘tamo ligado aí da sua partida, irmão, fé em Deus!
Vai que vai, moleque! Salve, salve da favela, do gueto!
Salve, quebrada! Eu me despeço com orgulho, eu dou mergulho
Eu vou mais fundo do que o hemisfério do mundo, responsa chega
Essa a minha hora, olho lá fora, os nervos aflora
Minha mãe chora, agora é foda olhar a senhora
Um dia volto, ‘tá na hora de ir embora agora, hé…
Dou um abraço, peço benção e viro as costas
Sonho traçado de quem vive, sobrevive nas favelas
Segurando um fuzil com a missão de sentinela
Sonhando em ficar rico, sem ter nada na panela
Com gripe colombiana, enquanto a vida se esfarela
É pouco espaço, vago abraço, paradoxo, entrelaço
Nos camacho, vê o capacho, não importa o que que eu acho, é fato
Buscar brindar, serve o saquê, kanpai! Somos Sansei
Sensei? Disso eu sei, senpai!
Salve, Osaka! Falta pouco pra chegar
Konnichiwa, nani, bakayaro, sayonara!
Só que no Brasil, o sonho é de meiota
Ouvi muita mentira chacoalhando o pé de xota
Aí do outro lado, senhores de celulites
Terror da celulose, artrose, oh, sh#t!
Sentindo frio na pele, leve sua pele de lobo
Primo em Hiroshima, agora é nós e nós de novo
{?} Mete o loko, tem destaque
Degustando sushi com a camisa do 2Pac
A vida é outro bombardeio
Se não ‘tá no Brasil, ‘tá com medo porque veio
Nos castelo feudal, hoje a saudade fez mal
Sem flores no quintal, coração de cristal
Fragmentos de bomba, areia da praia
Arranhando o olho, loucos de cobaia
E de dentro pra fora, o perigo radioativo
Hey, Jhez, é o rap e o rádio ativo
Se o dorobo cortou, tornou, moiô! O terror chegou!
Lobo nunca pipocou, no bolo loko, a mente do século
Ninguém nunca sabe o que faria se tivesse em outra pele, o que será?
Se o dorobo cortou, tornou, moiô! O terror chegou!
Lobo nunca pipocou, no bolo loko, a mente do século
A gangue deixa sangue no kimono, é o patrono
E o gritofosco sem conforto, ‘tá loko!
Sai, Puff Daddy, Mano Fler, The Melking Dead, Mano Jhez
Merthiolate, o mentor late, o crime não é chocolate
Paraíba igual Talibã, AVC no South Park
Bith n#gg#z, preto zika desce numa MClaren
Salve, Jade! Salve, salve, vagabundagem mil grau!
Certifica, não complica, Necessaire 40 graus
Estica o teleco teco, jhow! Mente do século
Blindou com aço o cérebro, não pipocou, primo
O som rolou em Roland Garros, feijão com arroz
Somos os dorobôs que buscou conhecimento com os avôs
Esculpindo rimas, combine filme
Com bico sujo, nunca estará no script
Plantação de luz sai bem na fotossíntese, aos mano bom
Sinta-se um poeta livre e siga-me
Os lobo num bolo loko, é ponto, eu honro
Nas ruas de Nagoya, começou, se sua o gongo
Nem sempre a mente é tão macia, junto amor e ódio, que ironia
E sempre teve as merda que eu queria que fosse esquecida
Ninguém nunca sabe o que faria
Se tivesse em outra pele, será
Que deixaria de esperar o dia em que poderemos voar?
Aqui em Goiânia, vou te alfabetizar, VMG e IML nesse beabá
Babilondrina no mapa, sai da frente, sayonara!
Se o dorobo cortou, tornou, moiô! O terror chegou!
Lobo nunca pipocou, no bolo loko, a mente do século
Ninguém nunca sabe o que faria se tivesse em outra pele, o que será?
Se o dorobo cortou, tornou, moiô! O terror chegou!
Lobo nunca pipocou, no bolo loko, a mente do século
A gangue deixa sangue no kimono, é o patrono
E o gritofosco sem conforto, ‘tá loko!
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Favela Hi Tech Lyrics English
Hey, Mano Jhez, ‘We are attached to your departure, brother, faith in God!
Go that goes, kid! Save, save from the favela, from the ghetto!
Save, broken! I say goodbye with pride, I dive
I go deeper than the hemisphere of the world, responsibilities
This is my time, an eye outside, the nerves emerge
My mother cries, now it’s f#cking look at you
One day I’ll be back, ‘it’s time to leave now, hé…
I give a hug, I ask for blessing and turn my back
Dream traced from those who live, survives in the slums
Holding a rifle with the Sentinel Mission
Dreaming of getting rich, having nothing in the pan
With Colombian flu, while life crumbles
It is little space, vacant hug, paradox, intertwining
In the camacho, see the doormat, no matter what I think, is a fact
Seeking toast, serves the sake, kanpai! We are sansei
Sensei? That I know, Senpai!
Save, Osaka! There is little left to arrive
Konnichiwa, Nani, Bakayaro, Sayonara!
Only in Brazil, the dream is meota
I heard a lot of lie shaking the p#ss#
There on the other side, gentlemen of cellulite
Cellulose terror, arthrosis, oh, sh#t!
Feeling cold on the skin, take your wolf skin
Cousin in Hiroshima, now it’s us and us again
{?} Mete the loko, has prominence
Tasting sushi with the 2pac shirt
Life is another bombing
If not ‘is in Brazil,’ you’re afraid because it came
In the feudal castle, today the longing has hurt
No flowers in the backyard, crystal heart
Bomb fragments, beach sand
Scratching the eye, crazy guinea pig
And from the inside out, the radioactive danger
Hey, Jhez, is rap and active radio
If Dorobo cut, it made, Moiô! Terror has arrived!
Wolf never popped up, on the loko cake, the mind of the century
No one ever knows what they would do if they had on another skin, what will it be?
If Dorobo cut, it made, Moiô! Terror has arrived!
Wolf never popped up, on the loko cake, the mind of the century
The gang leaves blood in the kimono, is the patron
And the screaming without comfort, ‘Tá Loko!
Leaves, puff daddy, bro fler, the melking dead, bro jhez
Merthiolate, the mentor late, the crime is not chocolate
Paraíba like Talibã, stroke in south park
Bith n#gg#z, Black Zika descends in a McLaren
Save, Jade! Save, save, a thousand degree sl#t!
Certifies, does not complicate, necessary 40 degrees
Stretch Teleco Teco, Jhow! Of the century
Shielded the brain with steel, did not pop, cousin
The sound rolled in Roland Garros, beans with rice
We are the Dorobots who sought knowledge with the grandparents
Carving rhymes, combine movie
With dirty beak, it will never be on the script
Light planting goes well in photosynthesis, to bro good
Feel a free poet and follow me
The wolf in a loko cake, is point, I honor
In the streets of Nagoya, it started, if your gong
The mind is not always so soft, together love and hatred, that irony
And there was always the sh#t that I wanted to be forgotten
No one ever knows what they would
If you had on another skin, it will be
What would you stop waiting for the day we can fly?
Here in Goiânia, I will literate you, VMG and IML in this Beabá
Babilondrina on the map, leaves the front, Sayonara!
If Dorobo cut, it made, Moiô! Terror has arrived!
Wolf never popped up, on the loko cake, the mind of the century
No one ever knows what they would do if they had on another skin, what will it be?
If Dorobo cut, it made, Moiô! Terror has arrived!
Wolf never popped up, on the loko cake, the mind of the century
The gang leaves blood in the kimono, is the patron
And the screaming without comfort, ‘Tá Loko!
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